Agosto Lilás: conscientização pelo fim da violência contra mulheres

9/8 a 12/8

A campanha “Agosto Lilás”, criada em alusão a Lei Maria da Penha e sancionada em 2006, tem por objetivo o combate à violência contra a mulher.  Cerca de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual no último ano, segundo pesquisa do Instituto Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Por isso, o programa de rádio Saúde com Ciência explica quais os tipos mais comuns de violência contra a mulher e como combatê-las. Confira!

Entrevistada:
Elza Machado de Melo
– professora titular da Faculdade de Medicina da UFMG, coordenadora do Mestrado em Promoção de Saúde e Prevenção da Violência na Faculdade e coordenadora do Projeto Para Ela, Por Elas, Por Eles, Por Nós, que atende mulheres em situação de violência e vulnerabilidades.

UFMG pesquisas: a ciência contra a covid-19

2/8/2021 a 5/2/2021

A ciência à serviço da sociedade é um dos pilares das instituições públicas de ensino superior de todo o país. E na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) não é diferente. Para dar respostas à pandemia de covid-19, professores, pesquisadores, estudantes e colaboradores da Instituição têm trabalhado incansavelmente, contrariando todas as adversidades de se fazer ciência no Brasil. Por isso, o Saúde com Ciência destaca, na série “UFMG pesquisas: a ciência contra a covid-19”, pesquisas da universidade que buscam compreender os impactos da pandemia e atuar no seu enfrentamento.

Entrevistado(a)s:
Ana Cristina Simões – professora Titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG.
Jorge Andrade Pinto – professor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG e imunologista.
Juliana Torres – professora do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG.
Flávio da Fonseca – professor do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e pesquisador do CT-Vacinas UFMG.

Julho amarelo: prevenção contra hepatites virais

26/7 a 29/7

As hepatites virais são responsáveis por 1,3 milhão de mortes por ano no mundo, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). As mais comuns no país são as dos vírus A, B e C, sendo que a C – transmitida pela exposição ao sangue infectado – já é considerada uma epidemia mundial. Para alertar sobre os riscos e prevenção das hepatites virais, o “Saúde com Ciência” se soma à campanha “Julho Amarelo” com série de entrevistas sobre o tema. Confira!

Entrevistada:
Luciana Diniz Silva- professora do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.

Atenção com a saúde auditiva: mais informação para um melhor cuidado

19 a 22 de julho

Com o envelhecimento, é natural que alguns sentidos fiquem mais comprometidos. E a audição é um deles.  Mas alguns hábitos de vida e até alimentares podem ajudar a adiar por muitos anos a perda auditiva causada pelo envelhecimento ou reduzir sua intensidade. Nesta série do “Saúde com Ciência”, você vai conhecer os impactos da perda auditiva em idosos e as doenças do labirinto, bem como entender a relação entre audição e demência, e os principais cuidados para a manutenção da saúde auditiva.Alguns desses temas serão abordados no 3º Simpósio Franco-Brasileiro sobre Audição, que ocorre virtualmente nos dias 10 e 11 de setembro. Inscrições e mais informações:  www.medicina.ufmg.br/eventos/3o-simposio-franco-brasileiro-sobre-audicao

Entrevistada:
Denise Utsch GonçalvesProfessora Titular do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da UFMG. Residência em Otorrinolaringologia pela Faculdade de Medicina da UFMG Especialização em Otoneurologia pela Universidade de Maastricht, Holanda Cursando a especialização em Geriatria pela Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais.

Doenças respiratórias no inverno: saiba quais são e como prevení-las

De 12/07 a 15/07/2021

O clima mais frio e seco favorece o surgimento de sintomas de doenças respiratórias. Alergias, gripe, asma, rinite e sinusite são algumas delas, que podem ter sinais parecidos com o da covid-19. No programa de rádio Saúde com Ciência, saiba por que essas doenças são mais comuns no inverno, como preveni-las e se é possível diferenciá-las dos sintomas do novo coronavírus.

Entrevistada:
Valéria Augusto
– professora do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG

Educação sexual: precisamos falar sobre isso

De 05/07 a 08/07/2021

Falar sobre educação sexual é uma das maneiras de combater o abuso sexual contra crianças e adolescentes. E isso é importante especialmente agora na pandemia, que restringiu a convivência ao ambiente familiar: já se sabe que a maior parte desse tipo de abuso ocorre dentro de casa e que espaços como a escola contribuem para identificar essas situações. Mas o problema é que muita gente confunde educação sexual com erotização ou sexualização precoce. E é por isso que o Saúde com Ciência desta semana ajuda a quebrar alguns desses tabus e dá dicas no combate ao abuso infantil. Confira!

Entrevistada: 
Ana Maria Lopes : professora do Departamento Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG, psiquiatra especialista na saúde da criança e do adolescente.

Alzheimer: aprendendo a conviver com a doença

De 28/06 a 01/07/2021


Com o passar dos anos, a idade começa a dar sinais desse envelhecimento no corpo e na mente e o resultado disso pode ser o desenvolvimento de demências, como a doença de Alzheimer. De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer, um milhão de brasileiros já convivem com a doença. E para a OMS – Organização Mundial de Saúde, o número de pessoas que tem algum tipo de demência deve triplicar até dois mil e cinquenta. Mas apesar do Alzheimer ser conhecido como a doença da terceira idade, saiba que alguns sintomas podem aparecer antes mesmo dos sessenta anos. A notícia boa é que é possível evitar ou retardar essa doença. Confira!

Entrevistado: Paulo Caramelli – Neurologista e professor titular do departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.

Diabetes e comprometimento da visão

De 21/06 a 24/06/2021

O Dia Nacional do Diabetes é marcado neste sábado, 26 de junho. A doença afeta cerca de 16 milhões de brasileiros, segundo a Federação Internacional de Diabetes. E é uma comorbidade que aumenta o risco de complicações com à covid-19. A doença pode levar também a outro tipo de complicação: estamos falando da retinopatia diabética, que é um problema na visão que pode levar à cegueira. A literatura médica aponta que mais de 20% das pessoas com diabetes desenvolvem essa complicação. Confira!

Entrevistada:

Grazielle Fialho de Souza – Médica oftalmologista pesquisadora do  Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde – Infectologia e Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da UFMG.

Junho Laranja: risco de queimaduras e como se proteger

14/6 a 17/6/2021

A cor laranja ilumina, neste mês, edifícios de várias regiões do país, inclusive aqui na Faculdade de Medicina da UFMG, localizada na área hospitalar de Belo Horizonte, em Minas Gerais. O motivo é lembrar sobre a prevenção de acidentes com queimaduras, uma ação que faz parte do “Junho laranja”, campanha promovida pela Sociedade Brasileira de Queimaduras. De acordo com a organização, no Brasil, são cerca de 150 mil internações por ano em razão de queimaduras. Neste ano, o tema da campanha é “Álcool e fogo: mantenha distanciamento” para alertar sobre os riscos do uso incorreto dessa substância, especialmente agora na pandemia.

Por isso, o programa desta semana explica como manusear o álcool em gel ou líquido, o que fazer para manter as crianças longe do perigo e como tratar as queimaduras de maneira adequada. Confira!

Entrevistada:
Romina dos Santos Gomes – professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG e médica pediatra intensivista do CTI do Hospital das Clínicas da UFMG.

Síndrome pós-covid: saiba o que é e como lidar

De 7/6 a 10/6/2021

Os sinais e sintomas da covid-19 podem ser desagradáveis, como uma tosse seca e fadiga. Mas o que acontece quando esses sintomas duram não apenas semanas, mas meses? Especialistas estimam que esse será o caso de pelo menos 70% dos recuperados, que irão ter algum sintoma até seis meses depois do diagnóstico da doença. Esse fenômeno é tão marcante que tem nome: é a “síndrome pós-covid”. Na série desta semana, entenda melhor o que é, como lidar e quais os impactos dessa síndrome. 

Entrevistado:

Arnaldo Santos Leite: professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG