O “novembro negro” é o mês dedicado à maior reflexão contra o racismo e luta pela igualdade de direito de pretos e pardos no Brasil. Essa semana o Saúde com Ciência dedica série sobre a luta contra o racismo e o impacto na saúde da população negra e parda. O grupo tem uma percepção pior da própria saúde e frequentam menos o médico. Além disso, são principal alvo de casos de mortes violentas e sofrem mais com o desemprego e perda de renda.
Entrevistados (as):
Cristiane Grillo – professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG
Denize de Almeida – coordenadora do grupo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Raça e Saúde (Negras) e professora e Gestora de Extensão do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB)
Elis Borde – professora do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG
Joilda Nery – professora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Unaí Tupinambás – médico infectologista e professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG
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