Rinite alérgica: impactos cognitivos e comportamentais

Você sabia que a rinite alérgica atinge 26% das crianças entre 2 e 10 anos? Entre os adolescentes, o número pode chegar aos 30%. Uma pesquisa recente da Faculdade de Medicina da UFMG aponta que as crianças que sofrem com rinite alérgica ou hipertrofia das amígdalas e da adenoide são mais propensas a apresentar comportamentos como dispersão de atenção, desregulação emocional e hiperatividade.

O programa Saúde com Ciência desta semana conversa com a pesquisadora responsável para entender a correlação entre as dificuldades respiratórias infantis e os impactos cognitivos e comportamentais, os efeitos do período pandêmico na saúde respiratória das crianças e a possibilidade de reversão desses efeitos.

Convidada: Maíra Torres – pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina da UFMG