Saber antes é melhor l diagnóstico precoce, prevenção e combate ao câncer

A estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) é de que o Brasil tenha tido 625 mil ­­novos casos da doença em 2020. E por causa da pandemia, que levou algumas pessoas a adiarem exames de rotina, muitos desses casos foram diagnosticados tardiamente. Para lembrar que o câncer não faz quarentena, o Saúde com Ciência desta semana traz especialistas que explicam quais os efeitos da pandemia no diagnóstico e tratamento da doença e como os procedimentos estão sendo realizados neste momento. Confira também a importância dos cuidados paliativos e os fatores que tornaram o câncer de mama o tipo mais comum da doença no mundo.

 Entrevistados (as):

Clécio Lucena – mastologista e professor do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFMG.
Júlio Guerra Domingues – radiologista e professor do Departamento de Anatomia e Imagem da Faculdade de Medicina da UFMG.
Maria Aparecida Bicalho – professora do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Paulo Diniz – oncologista e professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG.
Reni Moreira – diretora técnica do hospital Luxemburgo, do instituto Mário Penna.

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