Na virada de 2015 para 2016, o zika vírus se propagou rapidamente. Quando foi identificado pela primeira vez no país, em maio de 2015, a doença era considerada uma prima da dengue e da chikungunya, mas com sintomas mais brandos. Mas um surto de bebês com microcefalia no nordeste brasileiro acendeu um alerta do potencial daquele vírus e dos danos neurológicos causados pelo microrganismo. Cinco anos depois, o Saúde com Ciência investiga os avanços científicos e apresenta os desafios enfrentados pelas crianças com a Síndrome Congênita do Zika.
Entrevistados (as):
Alexandre Medeiros – professor do Departamento de Promoção à Saúde da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Darci Neves – professora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Flavia Ribeiro – mestre em Infectologia e Medicina Tropical pela Faculdade de Medicina e médica coordenadora técnica do Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital das Clínicas da UFMG
Galton Vasconcelos – professor do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da UFMG
Inabela Tavares – dona de casa e mãe de Graziela Vitória, que tem a Síndrome Congênita do Zika
Marielton dos Passos Cunha – pós-doutorando em Bioinformática da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador do zika vírus no Brasil e na África
Pompeia Villachan-Lyra – neuropsicóloga clínica e professora do Departamento de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
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