Saúde dos professores brasileiros

Estresse, dores musculoesqueléticas, síndrome de Burnout e depressão. Essas são algumas das queixas mais frequentes entre os professores brasileiros. É o que aponta uma pesquisa da Faculdade de Medicina da UFMG que analisou a saúde de professores brasileiros e portugueses.

No Saúde com Ciência desta semana, iremos conversar sobre a pesquisa, para entender como e por que os educadores têm adoecido, as reclamações mais frequentes ligadas ao ensino, além de discutir formas de reverter condições de trabalho para proporcionar uma melhoria na saúde dos professores do país.

Convidada:

Nayara Ribeiro Gomes – pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Fonoaudiológicas da Faculdade de Medicina da UFMG

Enxaqueca

A enxaqueca é um distúrbio que tem como principal característica as fortes dores de cabeça. O quadro pode ser episódico ou crônico, classificado com base na frequência das dores ao longo dos meses.

No programa Saúde com Ciência desta semana, abordamos os dois tipos de enxaqueca, além de diagnóstico, tratamento, e sua maior prevalência no sexo feminino.

Convidado:

Paulo Pereira Christo – professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG

Incontinência urinária feminina

A incontinência urinária é a perda involuntária de urina pela uretra.  O distúrbio pode causar diversos constrangimentos sociais às pessoas que sofrem com esse problema. No caso das mulheres, pode ser causado por fissuras no canal urinário, que geralmente são causadas como resultado de infecções, constipação intestinal ou até mesmo partos anteriores.

No programa Saúde com Ciência desta semana, vamos conversar sobre diagnóstico, tratamentos e como esse distúrbio afeta a vida das mulheres com essa condição.

Convidado: Agnaldo Lopes da Silva Filho – professor do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFMG.

Anemia falciforme

A anemia falciforme é uma doença genética e hereditária que afeta os glóbulos vermelhos e causa aos pacientes dor intensa e necessidade de acompanhamento médico. A condição afeta pessoas negras com mais frequência e pode ser detectada em recém-nascidos através do teste do pezinho.

No programa Saúde com Ciência desta semana, vamos conversar sobre diagnóstico, tratamentos e como a questão racial afeta a incidência da doença.

Convidado: José Nélio Januário – professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG

Febre amarela e tratamentos alternativos

A febre amarela é uma arbovirose grave. Entre os anos de 2016 e 2017, o Brasil observou o maior surto da doença nos últimos cinquenta anos. Foram mais de 770 casos confirmados da doença, com 261 deles levando a óbito.

Apesar de não termos casos registrados em zonas urbanas do país desde a década de 40, a doença ainda é uma grande preocupação das zonas rurais e florestais pelo Brasil.

No programa Saúde com Ciência desta semana, iremos conversar sobre a febre amarela, sua cobertura vacinal e tratamentos alternativos. Além disso, iremos falar a respeito da pesquisa que avaliou a eficácia desses tratamentos em pacientes de casos graves de febre amarela.

Convidada: Carolina Lins Vieira – pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologia da Faculdade de Medicina da UFMG

Transplante de órgãos

Você sabe a diferença entre um transplante feito pelo SUS ou pela rede privada? O Brasil tem a maior rede pública de transplantes do mundo e coordena a lista de espera através do SUS. Mas como o sistema privado atua nesse processo?

No programa Saúde com Ciência desta semana, iremos falar sobre as diferenças do procedimento nas redes pública e privada, doação de órgãos e as expectativas para o futuro dos transplantes.

Convidado: Cristiano Xavier Lima – professor do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFMG

Rinite alérgica: impactos cognitivos e comportamentais

Você sabia que a rinite alérgica atinge 26% das crianças entre 2 e 10 anos? Entre os adolescentes, o número pode chegar aos 30%. Uma pesquisa recente da Faculdade de Medicina da UFMG aponta que as crianças que sofrem com rinite alérgica ou hipertrofia das amígdalas e da adenoide são mais propensas a apresentar comportamentos como dispersão de atenção, desregulação emocional e hiperatividade.

O programa Saúde com Ciência desta semana conversa com a pesquisadora responsável para entender a correlação entre as dificuldades respiratórias infantis e os impactos cognitivos e comportamentais, os efeitos do período pandêmico na saúde respiratória das crianças e a possibilidade de reversão desses efeitos.

Convidada: Maíra Torres – pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina da UFMG

Fonoaudiologia: além da comunicação

Você sabia que a fonoaudiologia é uma área que lida com questões que vão muito além da comunicação humana? Você já ouviu falar, por exemplo, de motricidade orofacial?

No programa Saúde com Ciência desta semana, iremos conversar sobre a relação dos fonoaudiólogos com a musculatura facial, passando por assuntos como amamentação, alimentação e respiração infantil e problemas com o ronco. Além disso, também explicaremos como a motricidade orofacial e a fonoaudiologia se relacionam com outras especialidades.

Convidada:

Andréa Rodrigues Motta – professora do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da UFMG

Física médica

Você já ouviu falar em física médica? Apesar de existir desde o início do século passado, essa importante profissão ainda é pouco compreendida. Com possibilidade de atuar em campos como a medicina nuclear, a radioterapia e o diagnóstico por imagem, a profissão de física médica vem experimentando um crescimento exponencial no Brasil nos últimos anos.

No programa Saúde com Ciência desta semana, iremos conversar sobre a física médica, suas diferentes áreas de atuação e as possibilidades de atuação dos profissionais dentro e fora dos laboratórios de imagem.

Convidado: Lucas Paixão Reis – professor do Departamento de Anatomia e Imagem da Faculdade de Medicina da UFMG

Saúde do aparelho locomotor

você sabia que uma em cada cem pessoas no mundo sofre de tendinite? É o que afirma a Organização Mundial da Saúde. No Brasil, o Ministério da Saúde afirma que a doença é a terceira maior responsável por gastos com auxílio saúde no país.

Com mais de cem doenças que afetam o aparelho locomotor, pode ser difícil reconhecer todas as enfermidades que acometem ossos, músculos, tendões, articulações, cartilagens e articulações. No programa Saúde com Ciência desta semana, iremos falar sobre as principais doenças reumáticas, grupos de risco, além de dar dicas sobre como manter uma boa saúde do aparelho locomotor.

Convidada:

Cristina Duarte Lanna – professora do Departamento do Aparelho Locomotor da Faculdade de Medicina da UFMG